EQL News: Os desafios das mulheres que optam por fazer carreira no setor elétrico
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A participação feminina ainda configura um desafio para o setor elétrico brasileiro. Segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), as mulheres correspondem a apenas 10% da força de trabalho no segmento sucroenergético, que engloba produtores de energia limpa em larga escala. Destas, a maioria se concentra em cargos administrativos.
Sendo assim, aquelas que ingressam nos departamentos mais técnicos do setor ainda precisam contornar desafios e preconceitos relacionados ao gênero. Este é o caso de Rakel Paula Garcia, atual operadora plena da geradora de energia Spic.
Nascida no município de São Simão, em Goiás, a profissional precisou enfrentar os diversos obstáculos que a própria vida lhe impunha. De origem simples, a goiana vivia em uma pequena casa de madeira com a mãe e os irmãos. Além de depender de doações para se alimentar e vestir, ela trabalhava como empregada doméstica para completar o sustento dos familiares. Dois anos depois, ainda na adolescência, engravidou e precisou se afastar da escola.
Assim, foi preciso mais do que força de vontade para mudar a realidade à sua volta. Hoje, Rakel atribui parte do sucesso à educação e à perseverança de insistir nos objetivos traçados, além de ressaltar a força feminina no ambiente de trabalho.
Leia a entrevista completa com Rakel →
Por Bárbara Scarambone
63% dos trabalhadores possuem metade da renda comprometida com dívidas
Cerca de 63% dos trabalhadores possuem ao menos metade da renda já comprometida com dívidas. É o que aponta uma pesquisa da Creditas, realizada com 1.500 profissionais em regime CLT do país.
Apesar do cenário, o levantamento revelou que 60% dos entrevistados nunca utilizaram crédito como garantia para negociar o pagamento de contas em aberto. Além disso, 14% nunca ouviram falar nessa alternativa, número que sobe para 22% quando a faixa etária é restringida para trabalhadores de 18 a 24 anos.
Metrô de SP recebe unidade móvel de assistência à população LGBTQIA+
Estações do metrô de São Paulo passaram a contar com uma unidade móvel de atendimento à população LGBTQIA+. O atendimento é realizado gratuitamente e conta com colaboradores na prestação de serviços de assistência social, assessoria psicológica e jurídica.
Segundo o Metrô, quando necessário, é feito encaminhamento aos órgãos competentes. A ação visa à orientação e ao combate à violência, intolerância e discriminação a à população LGBTQIA+.
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