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O&P: Ações da Eletrobras tombam
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O&P: Ações da Eletrobras tombam

Tempo médio de leitura: 8 minutos

Dec 16, 2021
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Os investidores que vinham animados com as ações da Eletrobras (ELET3, ELET6) sofreram um forte revés ontem (15) com a interrupção da análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) após um pedido de vista feito pelo ministro Vital do Rêgo.

Com isso, o cronograma do processo de privatização da estatal sofrerá atraso porque a análise deverá ser retomada em 2022 apenas após a revisão do ministro.

Com a notícia, as ações da Eletrobras despencaram e lideram as perdas do Ibovespa, com ELET3 em queda de 4,23% a R$ 33,06, no topo das baixas do Ibovespa. No pior momento, as ações chegaram a cair mais de 8% durante a manhã.

Já as ações ELET6 caíam 3,29% a R$ 32,88 no início da tarde.

A privatização da Eletrobras foi uma das principais bandeiras do atual governo junto com o leilão do sinal 5G no Brasil.

A estatal passou por um intenso processo de restruturação ao longo de 2021 para viabilizar a venda à iniciativa privada. Uma das principais mudanças foi a separação de ativos de geração de energia nuclear que, de acordo com a legislação brasileira, só podem ser geridos por empresa estatal.



Criptomoedas: o futuro do dinheiro

Nos últimos anos, a revolução tecnológica mudou diversos aspectos de nossas rotinas. Os modos como consumimos, nos comunicamos, nos entretemos e até como nos locomovemos mudaram. Com o dinheiro não seria diferente. A tecnologia deu origem a uma nova categoria de moeda, que vem se popularizando como forma de investimento: os criptoativos. Segundo uma pesquisa realizada pela FGV, o número de investidores brasileiros de criptomoedas dobrou entre 2020 e 2021, mostrando a popularidade do investimento

Esses ativos virtuais surgiram após a crise de 2008 com o intuito de oferecer uma alternativa para realizar transações financeiras e pagamentos diretamente entre indivíduos e empresas, sem a necessidade da intermediação de instituições financeiras e governos. A criptomoeda é um desses ativos: uma moeda virtual, que não possui versão física, protegida por criptografia. Ou seja: o dono de um bitcoin, por exemplo, uma das criptomoedas disponíveis atualmente e a pioneira, é dono, na realidade, de um código.

O bitcoin é a estrela dos criptoativos. Desde o seu surgimento, em 2011, acumula valorização de mais de 1.548.831%, sendo cotada atualmente a R$ 274 mil. O desempenho foi tão surpreendente que personalidades como Elon Musk e Gisele Bündchen já demonstraram interesse neste universo.

Mas, afinal, o que fez as criptomoedas se valorizarem tanto em tão pouco tempo? Em primeiro lugar, é preciso entender que o diferencial dessas moedas é a tecnologia envolvida, e esse foi um fator importante para atrair investidores que têm uma queda pela inovação. 

Leia a coluna →



Fed prevê três aumentos de juros em 2022 em início de luta contra inflação

O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), sinalizando que sua meta de inflação foi cumprida, disse ontem (15) que encerrará em março suas compras de títulos adotadas durante a pandemia, pavimentando o caminho para três aumentos de 0,25% nas taxas de juros até o fim de 2022, conforme encerra as políticas monetárias implementadas no início da crise sanitária.

Em novas projeções econômicas divulgadas após o término da reunião de política monetária de dois dias, as autoridades previram que a inflação ficará em 2,6% no próximo ano, em comparação com a taxa de 2,2% projetada em setembro. Além disso, a taxa de desemprego cairia para 3,5%.

Como resultado, a mediana das projeções dos integrantes do Fed mostra que a taxa de juros de um dia de referência do Fed precisaria ser elevada de seu nível atual, próximo de zero, para 0,90% até o fim de 2022, com aumentos contínuos em 2023 (para 1,6%) e 2024 (para 2,1%) para levar a inflação de volta à meta de 2% do banco central.

Eventuais aumentos nas taxas de juros, disse o Fed, agora dependeriam exclusivamente da trajetória do mercado de trabalho.

“Com a inflação ultrapassando 2 por cento por algum tempo, o Comitê acredita que será apropriado manter” as atuais taxas de juros próximas de zero até que os mercados de trabalho voltem ao pleno emprego, disse o Fed em comunicado que começou a definir mais detalhadamente a “normalização” da política monetária do banco central após quase dois anos de esforços extraordinários para cuidar da economia em meio às consequências da pandemia.

Isso ainda está em andamento, com a nova variante do coronavírus, a Ômicron, aumentando a incerteza sobre o curso da economia.

Mas o Fed, a esta altura, disse que o crescimento econômico deve ser de 4,0% no próximo ano, acima da taxa de 3,8% projetada em setembro.

O chair do Fed, Jerome Powell, deve conceder entrevista coletiva a partir de 16h30 (de Brasília) para dar detalhes sobre as mudanças na política monetária e responder a perguntas sobre as perspectivas econômicas do banco central.


Olist capta US$ 186 milhões e se torna novo unicórnio brasileiro

A plataforma de comércio eletrônico Olist disse ontem (15) que captou US$ 186 milhões numa rodada liderada pela Wellington Management, tornando-se o mais novo exemplar brasileiro de unicórnio, jargão do mercado para startups avaliadas em ao menos um bilhão de dólares.

Softbank, Goldman Sachs e Valor Capital também participaram do investimento.

A Olist disse que planeja expandir seu negócio para serviços financeiros, comprar empresas e expandir as operações no México.

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