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EQL News: 12 vibradores para um final de ano inesquecível
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EQL News: 12 vibradores para um final de ano inesquecível

Tempo médio de leitura: 12 minutos

Dec 22, 2021
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EQL News: 12 vibradores para um final de ano inesquecível
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Nas últimas semanas, a novela “Um Lugar ao Sol”, exibida no horário nobre da Rede Globo, foi parar nos assuntos mais comentados das redes sociais por conta de uma cena inusitada para o padrão brasileiro: Rebeca, personagem interpretada por Andrea Beltrão, aparece se masturbando ao pensar em Felipe (Gabriel Leone), um homem mais novo por quem se sente atraída.

Ainda tratada como um tabu, a masturbação feminina escancarada na tela da principal emissora do país gerou reações diversas. Para quem já não enxerga a sexualidade com tantas amarras, foi um tiro certo a fim de abrir o diálogo sobre um autoconhecimento feminino que deveria ser encarado como algo normal e saudável. Mas, para outras pessoas, a cena foi descrita como “desnecessária”. De certa forma, é com essa palavra que – muitas vezes -, o prazer feminino é tratado. Como algo secundário e escondido. 

A imagem de Andrea Beltrão se masturbando em pleno horário nobre, diante de milhões de telespectadores, mostra que pode estar havendo uma mudança na maneira como a sexualidade é encarada, pelo menos pela nova geração, dando esperança para um futuro com mais liberdade. A própria pandemia de Covid-19 fez com que o mercado de sexual wellness feminino se movimentasse de forma positiva. De acordo com um levantamento feito pelo portal Mercado Erótico, mais de 1 milhão de vibradores foram vendidos entre março e junho de 2020 – o grande ano do setor -, um volume 50% maior quando comparado à mesma época de 2019.

E a previsão é que esse mercado cresça ainda mais. Atualmente, o segmento movimenta mais de US$ 50 bilhões por ano em todo o mundo, com a previsão de alcançar US$ 108 bilhões de faturamento até 2027. Se há público consumidor, há mulheres cada vez mais interessadas em romper os estigmas do prazer feminino.

A equipe da Elas Que Lucrem decidiu fazer uma força-tarefa para testar alguns vibradores disponíveis no mercado e dar a nossa opinião – muito sincera – sobre eles. Para que o resultado final ficasse ainda melhor, além das 10 colaboradoras da EQL, convidamos duas especialistas no assunto: Mari Williams, criadora de conteúdo digital sobre o tema, e Mariah Prado, fundadora da Share Your Sex, comunidade de mulheres para falar sobre sexualidade.

Por meio das resenhas, é possível entender como cada produto funciona e encontrar o seu brinquedo erótico ideal. Leia, abaixo, as nossas conclusões, em ordem crescente de preços.

Leia a reportagem →


Conteúdo ofensivo, por joana liberal


2021, o ano das brasileiras no esporte

Há quem duvide do poder de uma torcida, mas se tem uma coisa que une o brasileiro é o esporte. E não estamos falando apenas de estádios lotados, mas sim de uma torcida, muitas vezes solitária, em frente à televisão ou à tela do celular, em alguma ou várias madrugadas de agosto, enquanto lá no Japão fazia sol. Quem diria que em 2021 nos tornaríamos especialistas em skate, torcedores fanáticos de maratona aquática, comentaristas de surfe, boxe e até vela. E tudo isso para apoiar as mulheres, que por muitos anos foram proibidas de atuar no futebol, nas Olimpíadas e no esporte em geral. 

E 2021 foi o ano das atletas brasileiras. Foram tantas conquistas que é até difícil colocar em um texto só. Foi um ano de recordes nos mares, nas pistas de skate, nos campos de futebol. Este ano foi generoso com as mulheres no esporte, e elas foram generosas com o público, nos oferecendo medalhas, troféus, campeonatos, lágrimas, sorrisos e até “Bailes de Favela”. Na Olimpíada deste ano, o Brasil desembarcou em Tóquio com a maior delegação feminina de sua história. Não à toa, chegou em terras tropicais com o recorde de medalhas olímpicas no pescoço. 

Foi ano de Olimpíada e Paralimpíada. Ano de conquistas inéditas e até de esportes inéditos. Ano de descobertas, de mulheres no topo do pódio. Por isso, hoje (21), no Dia do Atleta, relembramos e celebramos as conquistas femininas no esporte ao longo dos últimos 12 meses. Mais do que uma retrospectiva, considere estas linhas como uma espécie de inspiração para que, em 2022, possamos celebrar novas conquistas.

Relembre as atletas que brilharam em 2021 e seus principais feitos →



25 personagens femininas que marcaram os 70 anos das telenovelas brasileiras

As novelas, gênero mais popular da televisão brasileira, completaram ontem (21) 70 anos da primeira transmissão no país. Contadas em doses homeopáticas, em capítulos que podem se estender por meses ou até anos, essa categoria de entretenimento caiu no gosto do brasileiro e ganhou o mundo. Muitos títulos da TV Globo, a principal produtora desse tipo de conteúdo, foram exibidos em outros países, com legendas para o idioma local.

A origem das novelas remete ao teatro da década de 1930. O radioteatro começou na Rádio Nacional três meses após a sua inauguração, com transmissão de diálogos humorísticos e números musicais, em dezembro de 1936. Já a primeira radionovela – “Em Busca da Felicidade” – foi transmitida pela mesma emissora em 5 de junho de 1941.

“Sua Vida me Pertence”, de Walter Forster, é considerada a primeira telenovela brasileira. Exibida na TV Tupi duas vezes por semana, ao vivo, a obra tinha apenas 20 capítulos de 15 minutos de duração cada. A estreia ocorreu em 21 de dezembro de 1951, com Vida Alves – famosa por protagonizar o primeiro beijo da televisão brasileira ao lado de Walter Forster nesta mesma obra -, Lia de Aguiar, Dionísio de Azevedo e Lima Duarte no elenco.

Já “2-5499 Ocupado”, da TV Excelsior, foi a primeira produção a ser transmitida diariamente, com 30 minutos de duração. Com estreia em julho de 1963, a novela contava com Tarcísio Meira e Glória Menezes como o casal romântico da trama. Na Globo, a primeira produção de folhetins foi em 1965 – ano de sua fundação. “Ilusões Perdidas”, que estreou no dia 26 de abril, ficou no ar até 30 de julho do mesmo ano. No total, foram exibidos 56 capítulos. Leila Diniz e Reginaldo Faria formavam o par romântico da novela.

Para comemorar a data, relembre 25 personagens do gênero feminino que marcaram a história da teledramaturgia brasileira →


Eve, fabricante de aeronaves elétricas da Embraer, será listada na NYSE

A Embraer SA acertou a fusão de sua subsidiária produtora de aeronaves elétricas Eve com a SPAC norte-americana Zanite para listagem na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês), disseram as empresas ontem (21).

A transação avalia (valor de equity) a Eve em US$ 2,9 bilhões e incluirá num primeiro passo a fusão com a empresa de cheque em branco (SPAC) Zanite Acquisition Corp. Depois disso, a Eve receberá um investimento adicional de um grupo que inclui a Embraer, a Zanite, investidores financeiros e parceiros estratégicos como a Azorra Aviation, BAE Systems, Republic Airways, Rolls-Royce e SkyWest Inc.

Após os dois investimentos, a Eve, que será listada na NYSE sob o código EVEX, terá uma posição de caixa de US$ 512 milhões, que será usada para desenvolver seu táxi aéreo elétrico. A empresa já recebeu ordens correspondentes a cerca de US$ 5 bilhões, cerca de 1.735 aeronaves encomendadas por 17 clientes incluindo empresas de leasing, operadores de helicópteros e empresas de compartilhamento de transporte.

A Embraer permanecerá com uma participação de cerca de 80% na Eve após o investimento adicional. O caixa da Eve deve ser suficiente para cobrir os custos de desenvolvimento da aeronave elétrica até sua certificação, esperada para 2025, disse o presidente-executivo da Embraer, Francisco Gomes Neto, à Reuters.

Leia a reportagem →

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