EQL News: Como organizar as finanças para 2022
Tempo médio de leitura: 9 minutos
Quem nunca terminou o ano prometendo que, no próximo, vai fazer tudo diferente, se controlar e evitar a bola de neve de dívidas? Apesar de promessas desse tipo serem muito comuns, especialmente com a proximidade de um novo ano, elas podem se transformar em uma perigosa armadilha, já que acabamos empurrando pra frente uma decisão que poderia ser tomada agora.
Nas finanças pessoais, o planejamento é essencial para trazer tranquilidade. Mas, é claro que depois de quase dois anos sentindo os efeitos econômicos da crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19, essa tarefa pode ser mais difícil.
Começar 2022 no azul depende diretamente do que foi feito ao longo de 2021. Mas reforça que, apesar disso, sempre é tempo para iniciar uma nova rotina de organização.
Por Claudia Sahuquillo
Elas que Lucrem na Bolsa: por dentro da JBS
Fundada em 1953 em Goiás por José Batista Sobrinho, a JBS começou num pequeno terreno com capacidade para cinco cabeças de gado. Com o passar dos anos, a empresa começou a fornecer carne para trabalhadores em Brasília, que ainda estava em construção, e o negócio viveu um período de expansão. Em 1970, a JBS estruturou seu primeiro frigorífico e, dessa forma, nasceu a Friboi.
Em 2007, a companhia realizou a abertura de capital. Atualmente, a JBS atua em mais de 15 países, possui mais de 250 mil funcionários e é considerada uma das maiores empresas no setor de alimentos no mundo.
O setor de produção de carne possui grande relevância no mercado internacional, principalmente na China. Com o dólar em alta, a receita vinda das operações de exportação aumentou consideravelmente. Por outro lado, a galopada da inflação está gerando preocupações em relação aos impactos sobre o consumo.
Segundo especialistas, o cenário está bem positivo para o setor no cenário internacional, principalmente nos Estados Unidos, por causa dos incentivos do governo para aumentar o consumo. No mercado latinoamericano, no entanto, o movimento segue na direção contrária. Para 2022, a expectativa é de uma inversão nesse cenário.
Leia a reportagem ->
Dólar tem alta ante real com busca global por segurança contra ômicron
O dólar registrava alta ante o real na manhã de hoje (16), com investidores de todo o mundo reduzindo exposição a risco em meio a temores sobre a variante ômicron do coronavírus.
No Brasil, participantes do mercado seguiam atentos a fluxos sazonais de saída de recursos do país –à medida que empresas fazem pagamentos de juros e dividendos–, que poderiam fazer o Banco Central voltar a fornecer liquidez aos mercados com leilões extraordinários.
Às 9h06 (horário de Brasília), o dólar à vista avançava 0,42%, a R$ 5,7039 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,29%, a R$ 5,7215.
A moeda norte-americana à vista fechou a quinta-feira em queda de 0,47%, a R$ 5,6802 na venda.
Nesta sessão, o Banco Central fará leilão já previsto em calendário de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1° de fevereiro de 2022.
Ordinárias & Preferenciais: a importância de acompanhar o noticiário sobre empresas
A bolsa brasileira se descolou dos índices norte-americanos nesta quinta-feira (16) em uma fase de alívio temporário das intempéries locais econômicas e políticas.
Com a previsibilidade sobre atuação do Banco Central no ano que vem e em relação aos ruídos do cenário fiscal para 2022 com a aprovação da PEC dos Precatórios ontem em segundo turno na Câmara dos Deputados, os investidores se sentem mais confortáveis para arriscar nesta reta final do ano.
O Ibovespa encerrou com alta de 0,83% aos 108.326 pontos. No mês de dezembro, o índice já acumula ganhos de 6,12%.
Pesaram nesta alta de hoje as notícias corporativas envolvendo empresas da área de saúde. O setor vem passando por intensa transformação e mudanças dos principais players após o auge da pandemia no Brasil. Até companhias de outros segmentos buscam ter participações em negócios deste setor da economia.
Rayssa Leal é escolhida melhor skatista do ano
Rayssa Leal mostrou mais uma vez que é o grande nome do skate brasileiro ao conquistar o prêmio de melhor skatista do ano, entre as mulheres, do Troféu Cemporcento Skate.
O prêmio foi recebido pela fadinha na última quarta-feira (15), em cerimônia promovida pela Confederação Brasileira de Skate (CBSk) em São Paulo.
Além de receber o troféu de skatista do ano, a medalhista de prata na Olimpíada levou para casa o troféu Destaque Tóquio 2020.
Após a conquista, Rayssa Leal se pronunciou em seu perfil em uma rede social: “Estou muito feliz em ganhar esse prêmio! É uma honra. Foi um ano especial para o skate e mais ainda para mim. Queria agradecer a minha família, que sempre me apoiou, meus patrocinadores e a todos que, de alguma forma, me incentivaram e torceram por mim. Obrigada skate por me proporcionar os melhores momentos desse ano”.
Gisele Abrahão: Em Moçambique, entendi o lado extremamente positivo da herança portuguesa!
Alguns países que visitei foram colonizados por britânicos, franceses e holandeses, mas Moçambique, assim como o Brasil, foi colonizado pelos portugueses. E isso faz com que muitos aspectos, como cultura, alimentos, formas de cultivo, modos de se vestir e, principalmente, o idioma oficial sejam parecidos com o que nós encontramos durante a história por aqui.
Não sou de comparar lugares e pessoas, você já deve ter notado em meus textos. Mas em Moçambique, eu percebi muitas semelhanças – incrivelmente positivas – entre nós brasileiros e eles. E, pela primeira vez, tive uma sensação de sorte e apreciação verdadeira de nossa colonização portuguesa e suas tradições. Confesso para vocês que eu, finalmente, compreendi que nós brasileiros somos espelho de nossa herança, ou melhor, nossas raízes são ilustradas em muitos sorrisos.
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