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EQL News: como o brasileiro pretende gastar o 13º
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EQL News: como o brasileiro pretende gastar o 13º

Tempo médio de leitura: 10 minutos

Dec 13, 2021
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Com a chegada do fim de ano, além das festas e férias, surge o tão desejado recebimento do 13º salário. Estabelecido na década de 1960, o bônus corresponde a 1/12 da remuneração anual prevista na carteira de trabalho - ou seja, um ordenado extra. Este ano, a primeira parcela da gratificação foi paga até o dia 30 de novembro, enquanto a segunda deverá ser quitada até o dia 20 deste mês. Com a data do último depósito tão perto, a maioria dos brasileiros já sabe o destino que dará ao dinheiro. 

Uma pesquisa da empresa de renegociação de dívidas mostra que 49% dos profissionais beneficiados planejam pagar as dívidas atrasadas com o 13º, enquanto 35% devem usar a quantia para quitar as contas do dia a dia. Embora esse pareça o jeito mais responsável de usar o dinheiro, a educadora financeira da instituição, Bruna Allemann, alerta que a necessidade de usar um “extra” para não entrar no vermelho já é um sinal de que as coisas não vão bem. “Isso só mostra como o consumidor incorpora mal o benefício na sua renda”, afirma. “Há quem gaste o ano inteiro e use esse dinheiro para tapar um buraco”, completa. 

O puxão de orelha da especialista vai de acordo com o estudo, que revelou que 38% dos brasileiros vão usar toda a quantia de uma vez - e que ainda assim deve faltar dinheiro. Outros 67% confirmaram que o 13º salário será decisivo para evitar o surgimento de novas dívidas, enquanto 70% das entrevistados disseram que o valor “salvará” os gastos de final e início de ano. 

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Karen, por Jessica Harrison


15 melhores panetones feitos por marcas lideradas por mulheres

Depois do Papai Noel e das árvores ornamentadas, o panetone talvez seja o maior símbolo da aproximação do Natal. Embora a iguaria tenha origem italiana, sem precisão absoluta sobre o lugar ou a data de sua criação, atualmente não há nada mais brasileiro do que constatar que o ano está acabando graças aos panetones, chocotones e todas as demais variações nas prateleiras dos supermercados e padarias. Dados sobre o mercado comprovam isso.

Atrás apenas da Itália, o Brasil é o segundo maior player global de exportação de panetones. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, quando os imigrantes italianos começaram a chegar às capitais brasileiras, os pães doces começaram a fazer sucesso entre a população, que logo avistou uma oportunidade de mercado na produção da guloseima. Em 1948, os panetones já eram vendidos por todo o canto, caindo rapidamente no gosto popular. 

Elas Que Lucrem decidiu conhecer as mulheres que estão por trás da produção da iguaria. Mais do que degustar e avaliar o sabor, a massa e a aparência dos produtos – o que foi feito por meio da atribuição de notas de 1 a 5 para cada categoria e da soma da média geral -,  nossa equipe também fez questão de contar um pouco sobre a história dessas mulheres: algumas confeiteiras de berço, outras empreendedoras natas que fizeram o negócio crescer para além de uma produção caseira. 

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5 lições de Bruna Tavares para vencer no mundo do empreendedorismo

“No meu sonho, eu apertava várias bolinhas coloridas e as mostrava para a minha amiga, dizendo que era o novo lançamento da marca: massinhas de modelar que soltavam pigmento quando apertadas. Uma massinha que nunca quebraria.” A lembrança é de Bruna Tavares, de um episódio ocorrido há dois anos. “Quando acordei, contei para a minha equipe, que logo acreditou que seria possível transformar esse sonho em realidade.” Vinte e quatro meses depois, em dezembro de 2021, a marca homônima está lançando um produto dois em um – sombra e iluminador -, com a mesma textura de marshmallow que seu inconsciente criou durante o sono. 

Depois de muito pesquisar tendências globais de maquiagem, Bruna chegou até a testar alguns produtos com a textura da guloseima, como o Diamond Bomb, da Fenty Beauty, marca da cantora Rihanna. A tecnologia, no entanto, só existia no Brasil de forma importada. Mais do que isso: nenhuma massinha era “inquebrável”, como no sonho da empreendedora. Sendo assim, para transformar a ideia em realidade, foram necessários muitos testes de matéria-prima e durabilidade. Um processo quase artesanal, como define Bruna, mas que promete movimentar – mais uma vez – o mercado de beleza nacional. 

Embora o BT Mallow, como foi batizado, seja a novidade da marca neste final de ano, essa não é a primeira vez que Bruna Tavares lança um produto inovador em território brasileiro. No ano passado, a BT Skin foi listada no ranking dos assuntos mais comentados da internet ao criar a base com a cartela de cores mais extensa do mercado: 30 no total, para todos os tipos de pele. Até então, essa diversidade era vista apenas no exterior. Para muitas pessoas de pele retinta, era preciso misturar duas cores ou importar um produto gringo para encontrar uma base que se adequasse ao tom da pele. Na época, a euforia pelo lançamento foi tanta que, apenas nos três primeiros dias, a marca vendeu 200 mil unidades de bases. 

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Empreendedora lança plataforma de gestão para negócios comandados por mulheres

Segundo a Global Entrepreneurship Monitor, o Brasil já registra mais de 30 milhões de empresas comandadas por mulheres, o que representa cerca de 48,7% do mercado empreendedor. No entanto, à medida que esse número cresce, a taxa de falência desses negócios também cresce. Foi pensando nisso que a especialista em gestão financeira Raquel Santos criou a plataforma de gestão iDelas, que visa unir inteligência financeira, gamificação e inteligência artificial para facilitar a gestão dos negócios geridos por mulheres.

“Atualmente, existem vários sistemas de gestão que servem como depósito de informações, ajudando apenas na organização dos dados do negócio. Nossa proposta é ir muito além, ajudando as mulheres a entenderem se estão no caminho certo ou não”, explica Raquel.

Todas essas questões são respondidas por uma inteligência artificial chamada Quel. A solução é ideal tanto para novas empreendedoras, que ainda estão começando seu negócio, quanto para as que já estão no mundo empreendedor há muitos anos, mas ainda enfrentam dificuldades na gestão.

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