EQL News: Como usar a inteligência emocional para solucionar crises
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A maioria das pessoas vive rotinas estressantes, exaustivas e desafiadoras, com situações que despertam raiva, revolta, tristeza e medo. E, se não souberem gerenciar e controlar essas emoções, terão dificuldade em conduzir uma vida mental e emocional saudáveis. A opinião é da terapeuta e especialista em inteligência emocional Paola Schiebel. Segundo a expert, quem não souber controlar suas emoções, será controlado por elas.
Em momentos conturbados, sejam eles relacionados à organização financeira, aos relacionamentos interpessoais ou ao trabalho, a inteligência emocional pode ser uma poderosa aliada. “A IE, além de designar a nossa capacidade de gerenciar sentimentos e de identificar e lidar com as emoções alheias, também se refere ao modo como nos expressamos e demonstramos essas sensações”, diz Paola.
Segundo a terapeuta, a IE permite que a pessoa analise a crise, identifique seus sentimentos e procure a melhor maneira de lidar com as circunstâncias apresentadas. De forma simples, Paola explica que uma pessoa inteligente emocionalmente vai focar na solução do problema quando estiver lidando com um momento de conflito.
Ètranglement, por Flóra Borsi
Apesar dos debates sobre equidade, mulheres ainda são minoria absoluta no comando de instituições financeiras no país
Apesar da popularização do debate a respeito da equidade de gênero nos últimos anos, os números relacionados à presença feminina no setor de finanças mostram que a área caminha a passos lentos nesse sentido. O último relatório do Guia dos Bancos Responsáveis, realizado com os dados referentes a 2020 e 2019, mostra que as mulheres brasileiras são minoria absoluta na liderança de instituições financeiras nacionais.
Entre os nove principais bancos do país – Banco do Brasil, BNDES, Bradesco, BTG Pactual, BV, Caixa, Itaú, Safra e Santander -, quatro deles (BNDES, BTG Pactual, BV e Safra) possuíam participação feminina nula no conselho de administração até 2019. No quadro geral de funcionários, por sua vez, a presença de mulheres só superou a marca de 50% em três instituições – Bradesco, Itaú e Santander -, enquanto nos cargos de diretoria as profissionais representaram, em média, apenas 14,33% das cadeiras disponíveis nesse período. Sobre perspectivas futuras, apenas o Santander declarou ter uma meta mensurável de lideranças femininas, com ambição de chegar a uma representatividade de 28% até 2025.
No caso das CEOs, a situação é ainda pior. Atualmente, no Brasil, existem apenas duas mulheres à frente de instituições financeiras: a química Ana Karina Bortoni, que lidera o BMG desde 2019 (também a primeira mulher CEO de um branco brasileiro), e a economista Francine Mendes, que fundou a femtech Elas Que Lucrem no início de 2021 e, agora, está à frente do Ellebank, um banco feito por mulheres para mulheres, com uma série de produtos pensados, especificamente, para o público feminino.
Nubank fecha em alta de 14,8% em sua estreia na NYSE
As ações do Nubank subiram 14,8% na estreia dos papéis na NYSE ontem (9), conferindo à companhia um valor de mercado de quase US$ 48 bilhões, o que torna o banco digital a terceira empresa listada mais valiosa do Brasil.
Com essa avaliação, o Nubank, que tem a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, como acionista, só fica atrás de Petrobras e Vale.
Na quarta-feira (8), o Nubank precificou o IPO no topo da faixa indicativa, que foi reduzida anteriormente, levantando cerca de US$ 2,6 bilhões. O IPO teve uma demanda oito vezes maior que a oferta, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.
A estreia ocorreu à medida que um ano recorde de listagens nos EUA se aproxima do fim. Empresas como Coinbase e Robinhood abriram capital no país em 2021.
Aumento da Selic afeta poupança, financiamento imobiliário e FGTS
Com a elevação da taxa básica de juros, a Selic, anunciada na última quarta (8) pelo Banco Central, de 7,75% para 9,25% ao ano, o cálculo do rendimento da poupança volta para a regra antiga.
A nova taxa básica também afeta financiamentos imobiliários e a correção do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Isso acontece porque a Taxa Referencial (TR), que estava zerada, vai subir com o aumento da taxa Selic.
A TR é calculada pelo Banco Central a partir dos juros das Letras do Tesouro Nacional (LTN), que variam seguindo a Selic.
Entenda o que muda com a aprovação da Lei Mariana Ferrer e o que ainda precisa avançar na Justiça brasileira
No último dia 22 de novembro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou a Lei Mariana Ferrer, que prevê punição para atos que atentem contra a dignidade de vítimas e testemunhas durante julgamentos.
O Projeto de Lei 5.096/2020 foi apresentado em novembro de 2020 após a repercussão nacional do caso da blogueira Mariana Ferrer, de Santa Catarina. Ela acusa o empresário André de Camargo Aranha de tê-la dopado e estuprado durante um evento no bar Café de La Musique, em Florianópolis, em 2018. Na época, a influenciadora tinha 21 anos e dizia ser virgem.
Em entrevista à Elas Que Lucrem, a advogada Mariana Nery, especializada em direito da mulher, explica que a nova legislação implantou três alterações no Código Penal e no Código de Processo Penal, com o objetivo de determinar que o juiz assegure a integridade física e psicológica das vítimas. Caso contrário, poderão responder civil, penal e administrativamente.
De estagiária à humorista: como Patrícia Ramos deixou um salário de R$ 200 para conquistar seu espaço no mundo artístico
“Deve ser muito ruim não gostar de mim e não poder me chamar de feia”, disse Patrícia Ramos, em 2018, em um vídeo despretensioso que gravou no espelho de casa. Dois anos depois, no auge da pandemia e do TikTok, rede social que invadiu a vida de quem estava em isolamento social, o vídeo ressurgiu das cinzas e o áudio passou a ser usado por diversos influenciadores digitais.
Em poucos dias, posts de Fábio Porchat, Karol Conká e Fernanda Paes Leme invadiram as redes sociais repetindo a irônica frase. E, como sabemos, o mundo da internet é uma caixinha de surpresas, capaz de mudar vidas – para o bem ou para o mal – do dia para a noite. Por sorte, Patrícia faz parte do clube das pessoas que se beneficiaram da intensidade da cena digital.
Menos de três meses depois da viralização do áudio, ela foi de 10 mil para 1 milhão de seguidores no Instagram. Um ano depois, a carioca conta com um séquito de 2,6 milhões de pessoas na rede social, tem o seu próprio show de humor e planeja se lançar como cantora.
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