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EQL News: Coletivo estimula femtechs brasileiras
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EQL News: Coletivo estimula femtechs brasileiras

Tempo médio de leitura: 8 minutos

Nov 29, 2021
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No Brasil, apenas 4,7% das 13 mil startups em operação atualmente foram fundadas exclusivamente por mulheres, segundo dados do Female Founders Report 2021, do Distrito Dataminer. Para mudar essa realidade e incentivar o crescimento das femtechs – negócios que unem tecnologia e inovação para levar soluções de saúde e bem-estar às mulheres – seis empreendedoras anunciaram um manifesto.

Além do texto divulgado publicamente, Marina Ratton e Marina Sampaio, fundadoras da Feel, Amanda Sadi, fundadora da Fertilid, Elisa Spader, fundadora e CEO da Yuper, Marília Ponte, CEO da Lilit, e Lettycia Vidal, fundadora e CEO da Gestar, criaram, ainda, a Associação das Femtechs Brasil, organização que tem o objetivo de alavancar o empreendedorismo e os investimentos em negócios de mulheres. 

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A filha do ferreiro, por @muminalab


Twitter vê crescimento de 400% nas conversas dos brasileiros sobre finanças em 2021

Uma pesquisa elaborada pelo Twitter revelou algumas mudanças no interesse dos brasileiros no que diz respeito a temas relacionados às finanças nas redes sociais: entre janeiro e setembro de 2021, conversas sobre onde investir e como poupar dinheiro geraram um total de 14 milhões de tuítes na plataforma. Esse número representa um aumento de 400% comparado ao mesmo período de 2020. 

O aumento gritante escancarou a popularização do assunto entre os usuários da rede social – ambiente amplamente frequentado pelos mais jovens -, o que é um indício otimista para o setor de finanças no Brasil. Segundo o estudo, 81% dos usuários que comentaram sobre o tema no período analisado estavam planejando poupar mais no próximo ano, enquanto 66% estavam de olho na diversificação de investimentos, procurando meios mais rentáveis para apostar.

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Camila Farani e Flávia Mello ensinam como elaborar o pitch perfeito

Que empreender é uma jornada repleta de obstáculos, todo mundo já sabe. Mas se tem algo capaz de tirar o sono dos empreendedores em busca de investimentos para expandir seus negócios é o pitch. O termo, que nada mais é do que uma apresentação atraente da empresa diante de potenciais investidores, ganhou força à medida que o ecossistema de inovação cresceu no país nos últimos anos – o que também aumentou a concorrência. Mas não é preciso entrar em pânico: existem algumas regras que ajudam a atravessar esse momento e, de quebra, encantar os donos do dinheiro.   

Camila Farani, presidente da G2 Capital e investidora do “Shark Tank Brasil”, e Flávia Mello, investidora-anjo e cofundadora do Sororité, comunidade comprometida em financiar e orientar startups em estágio inicial fundadas por mulheres, concordam que um pitch eficiente começa na clareza da solução e do problema que o negócio resolve.  Além disso, segundo as especialistas, a apresentação deve levar em conta o perfil dos investidores que vão analisar a empresa e até as soft skills, como a paixão pela resolução de dores da sociedade.

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Como Amanda Djehdian transformou as ofensas sofridas no “BBB” em uma marca de sucesso

Quando Amanda Djehdian saiu do confinamento de três meses do “Big Brother Brasil” com a coroa de vice-campeã, os comentários sobre a sua aparência a surpreenderam mais do que a fama iminente. Em memes e posts, os internautas a apelidaram de “panda” e chamavam atenção para suas olheiras marcadas e pigmentadas. “Eu sou armênia e, por conta da genética, já tinha problema com as olheiras desde a infância. Após o programa, sofri ainda mais ataques e pitacos sobre o que deveria fazer para suavizá-las.” 

Na época, aos 27 anos, Amanda já conseguia lidar melhor com as críticas, mas ainda assim reconhece que sofreu bullying. “Tentei levar com bom humor porque eu já tinha me machucado demais tentando me livrar das olheiras durante a vida”, diz. “No reality, elas estavam muito marcadas por conta de um procedimento que fiz antes de entrar na casa. Foi um preenchimento que deu origem a uma sucessão de erros. O profissional injetou um produto destinado para a boca nos meus olhos. Demorei três anos para me livrar completamente do ácido hialurônico injetado no local. Isso é muito perigoso.”

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Conheça Olivia Rodrigo, dona de sete indicações na maior premiação da música

Bastou o lançamento de uma música de quatro minutos para que Olivia Rodrigo se tornasse um fenômeno no mundo da música. A jovem de 18 anos estourou nas rádios e principais paradas musicais com “driver’s license”, sua estreia musical. Com mais de 1 bilhão de plays apenas no Spotify e um clipe que rendeu mais de 300 milhões de visualizações, o hit foi o primeiro passo de Olivia para se tornar um dos destaques entre as indicações do Grammy Awards 2022. 

Mas a trajetória da jovem promessa não começou naquele 8 de janeiro de 2021, quando a música foi lançada. Olivia Rodrigo já era um rostinho conhecido nas telas do Disney Channel desde 2016 e, de lá pra cá, sua carreira deslanchou.

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