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EQL News: 7 vezes em que Anitta não levou desaforo pra casa
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EQL News: 7 vezes em que Anitta não levou desaforo pra casa

Tempo médio de leitura: 11 minutos

Nov 23, 2021
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EQL News: 7 vezes em que Anitta não levou desaforo pra casa
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Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ironizar uma live de Anitta com a advogada Gabriela Prioli, feita em maio de 2020, a cantora não deixou barato e rebateu o comentário do chefe do Executivo. 

Durante uma conversa com seus apoiadores na última segunda (22), em Brasília, o presidente, em tom de deboche, comentou: “Outro dia eu tive o saco de ver uns 10 minutos [de uma live] de duas mulheres – podiam ser dois homens também, né? – que não sabiam nada, não sabiam o que é poder executivo. Uma pergunta: ‘Não existe deputado municipal?’. Coisas absurdas. E isso é comum”.

Em seu Instagram, a cantora publicou uma sequência de vídeos para responder à alfinetada do chefe do Executivo – sem meias palavras.

Essa não é a primeira vez que Anitta responde à altura comentários maldosos sobre ela. E, desde que decidiu se posicionar politicamente, as desavenças com governantes e com o presidente do país se intensificaram. 

Elas Que Lucrem lembra outras 7 vezes em que Anitta não levou desaforo pra casa.

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Vulval Madonna Anasyrma, por Lucy Churchill


Como controlar o impulso consumista durante a Black Friday

Se há um momento do ano que testa os limites dos consumidores, esse momento é a Black Friday. Para alguns deles, inclusive, a provação é ainda maior: dura o mês de novembro inteiro.

Para ajudar as consumidoras que já estão endividadas – ou que querem se organizar financeiramente e não extrapolar no consumo durante esse período – mas não conseguem ficar longe de uma boa pechincha, a EQL conversou com Simone Sgarbi, especialista em educação financeira e membro da PLANEJAR (Associação Brasileira de Planejadores Financeiros). Ex-endividada, Simone experimentou, na pele, o que é consumir por impulso e as consequências desse hábito. “Não estamos falando apenas de vida financeira. O endividamento também afeta a vida profissional e pessoal”, diz.

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Por que é tão importante ter uma assessoria de investimentos?

Apesar de ser uma função que se popularizou bastante nos últimos anos, a profissão de assessor de investimentos é antiga. Os primeiros registros encontrados são do século 19, principalmente relacionados às empresas de engenharia, um dos segmentos que mais necessitavam desse tipo de auxílio.

Atualmente, a assessoria de investimentos se expandiu para empresas de qualquer setor e passou a incluir também o atendimento às pessoas físicas. Com a popularização do mercado financeiro, os assessores se tornaram fundamentais para quem quer tomar as melhores decisões de investimento.

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Quem são as empreendedoras por trás do primeiro absorvente orgânico zero plástico do Brasil

Desde sua primeira menstruação, na pré-adolescência, Luri Minami sentia um enorme incômodo ao usar absorvente. No entanto, embora fosse desconfortável a ponto de machucar seu corpo, ela cresceu achando que essa era uma consequência normal dos produtos externos disponíveis no mercado. Algo corriqueiro quanto as cólicas e TPM’s.

Na vida adulta, o coletor foi considerado por Luri como um grande salvador da pátria. Mas a alegria durou pouco e, em dois anos, seu corpo passou a rejeitá-lo também. Longe de ser uma grande fã da calcinha absorvente, Luri se viu perdida em um ambiente íntimo e rotineiro de sua vida como mulher. 

Frustrada com a situação, desabafou com Erika Tomihama, amiga de carreira e de vida, e descobriu que sua relação com o absorvente externo realmente não era saudável, mas que tinha uma explicação racional para tudo que vinha sentindo. “A Erika tinha lido uma pesquisa falando sobre a quantidade de produtos químicos utilizados em absorventes e o impacto disso no número de mulheres com reações alérgicas. A vulva é sensível, qualquer perfume ou presença sintética pode afetá-la. Era isso que acontecia comigo”, explica Luri. “Demorei tanto para perceber porque nós não falamos sobre isso. Sentimos coceira ou dor e, estranhamente, achamos que é normal. Evitamos falar sobre vulva e vagina.” 

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Talibã proíbe atrizes em programas de TV e divulga outras nove regras para a mídia

O governo do Talibã divulgou uma série de restrições para a mídia afegã, incluindo a proibição de dramas televisivos com atrizes e a ordem para que mulheres âncoras de noticiário usem o “hijab islâmico”.

O Ministério da Propagação da Virtude e Prevenção do Vício do Afeganistão delineou nove regras nesta semana, disse um porta-voz do governo do Talibã ontem (23), centradas essencialmente na proibição de qualquer mídia que viole “valores islâmicos ou afegãos”.

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Como Luana Ribeiro saiu de R$ 300 mil em dívidas para um bem-sucedido negócio na tecnologia

Aos 18 anos, Luana Ribeiro começou a estudar ciência da computação e decidiu que mergulharia de vez no mundo da tecnologia. Neste caso, não apenas em livros e longas noites de estudo, mas também como proprietária de uma loja de informática que vendia computadores e periféricos.

“Naquela época era mais fácil ter um negócio, então eu peguei um empréstimo no banco, aluguei um espaço e comprei estoque de material. Eu não sabia nem emitir nota fiscal, e fiz tudo sem pensar direito”, conta. “Em menos de seis meses, tive o meu primeiro contato e minha primeira decepção com o empreendedorismo. Fali e fiquei com uma dívida de R$ 300 mil.” 

E foi assim que Luana, hoje aos 28 anos, começou sua carreira e sua vida adulta. “Meus pais falaram que, do mesmo jeito que eu fiz, eu teria que resolver.” Sem cartão de crédito, a jovem passou os cinco anos da faculdade sem fazer compras e economizando ao máximo para pagar o que devia. Fazia estágio e alguns freelas para garantir uma renda extra. “Foi um aprendizado muito grande. Eu entendi que, mais importante do que começar correndo, é começar andando”, revela. No final da graduação, conseguiu quitar o empréstimo, mas o histórico deixou sequelas: o medo de empreender e falhar novamente. 

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Ana Paula Pisaneschi: a empreendedora que decidiu humanizar o serviço de cobranças no Brasil

Ela decidiu virar o jogo e empreender quando se deu conta de que era constantemente promovida em uma companhia, recebia cada vez mais responsabilidades com um time em constante crescimento, mas não tinha aumento na remuneração porque o diretor não queria satisfazê-la e “arranjar problema com o restante da empresa”.

Ana Paula Pisaneschi, que até então não havia vivenciado a desigualdade de gênero na família ou em outros círculos sociais, descobriu esta realidade e nunca mais voltou ao mundo corporativo como funcionária.

Sorte do mercado de cobranças no país que conquistou uma empresária visionária sobre a necessidade de humanizar o setor e não permitir que dívidas destruam o relacionamento entre clientes e companhias por causa de abordagens chatas e irritantes, como ela mesma classifica.

A Via – ex-Via Varejo que opera marcas como Ponto e Casas Bahia – viu potencial e contratou a startup Uffa de Pisanesch com o sócio Alexandre Rosa. Em pouco mais de um ano, a prestação de serviços virou um aporte financeiro da gigante brasileira do varejo, que preferiu uma participação na nova companhia como primeira investidora em vez de manter apenas a relação empresa-fornecedor.

O valor investido pela Via na Uffa na primeira rodada de negócios não foi revelado, mas Pisanesch já anuncia uma segunda rodada em até quatro meses tendo como meta uma faixa entre R$ 10 milhões e R$ 15 milhões, aberta para mais investidores.

Leia a entrevista →

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