EQL News: 5 dicas para se controlar na Black Friday
Tempo médio de leitura: 10 minutos
A Black Friday é um dos momentos mais esperados do ano por consumidores e varejistas. A edição de 2020, por exemplo, movimentou R$ 5,1 bilhões segundo a Neotrust/Compre&Confie.
Em 2021, a expectativa é que a promoção, marcada para o próximo dia 26, registre números ainda mais expressivos. De acordo com uma pesquisa feita pela Conversion, 87,75% dos brasileiros entrevistados pretendem fazer compras na data, tanto nas lojas online quanto físicas. No ano passado, esse índice era de 76,50%.
No entanto, é preciso tomar cuidado para que a empolgação não transforme oportunidades em dívidas. Comprar sem qualquer tipo de planejamento e pesquisa pode resultar num pesadelo financeiro capaz de durar vários meses. A Elas Que Lucrem conversou com especialistas e reuniu seis dicas para ajudar as consumidoras a tirar proveito da campanha sem prejudicar o orçamento.
Por Elin Burgh, via @modern.be.mag
Como a economia comportamental pode mudar a sua vida
A economia comportamental é o campo de estudo que analisa o comportamento e a tomada de decisão do ser humano em relação ao seu dinheiro. As finanças comportamentais buscam compreender o que influencia as pessoas no momento da compra de determinado item. Ao adquirir uma bolsa, por exemplo, o que a motiva? Você já parou para pensar nisso?
A economia tradicional diz que devemos gastar menos do que ganhamos e a economia comportamental busca entender por que a maior parte das pessoas não faz uma reserva financeira. Esse cenário de falta de provisão é reflexo de como nossas emoções nos fazem tomar decisões equivocadas.
Há um século, ou pouco mais, os estudiosos do tema descobriram que o comportamento das pessoas no momento da compra é 93% emocional e apenas 7% racional. Isso ocorre por vários fatores, como padrão de comportamento dos nossos familiares na infância e adolescência, influências sociais, primeiras emoções e crenças que desenvolvemos ao longo da vida.
Elas Que Lucrem lança EQL Educar plataforma de educação emocional e financeira
EQL Educar é a nova plataforma de ensino que vai guiar mulheres no caminho da independência emocional e financeira, por meio de cursos, aulas ao vivo, indicações de investimentos e assessoria financeira.
A assinatura anual custará R$ 39,90 por mês, e as primeiras 100 assinantes receberão em casa o livro “Mulheres que Lucram”, autografado e com uma dedicatória especial da autora, Francine Mendes, idealizadora do projeto. Quem assinar o serviço até o dia 1º também concorre a 20 cartões de ouro.
Conheça a plataforma EQL Educar →
7 pilotas brasileiras que aceleram por mais espaço no automobilismo
Faltam apenas dois dias para o Grande Prêmio de Fórmula 1, realizado no próximo domingo (14), no tradicional Autódromo de Interlagos, em São Paulo. E, a exemplo da F1, a grande maioria dos esportes motorizados possui como representantes apenas homens. E, enquanto eles aceleram em busca de mais uma vitória para subir aos pódios, a corrida das mulheres é por mais espaço nas diferentes modalidades do automobilismo.
A italiana Maria Teresa Filippis foi a primeira mulher a pilotar um carro de Fórmula 1, em 1958. A pilota chegou a participar de três grandes prêmios - Portugal, Itália e Bélgica -, mas enfrentou muito preconceito por ser a única mulher no esporte. Ela foi até proibida de participar do Grande Prêmio da França pelo diretor da etapa, Toto Roche, que declarou que "uma jovem tão bonita não deveria vestir capacetes, exceto os do cabeleireiro". Apesar de marcante, a trajetória de Maria Teresa na F1 não foi longa. Ela atuou por equipes como Maserati e Porsche, mas se aposentou aos 23 anos.
De Branca de Neve à Malévola: Designer de joias Andrea Colli cria coleção inspirada nas histórias da Disney
Desde que Andrea Colli começou a criar joias, quando ainda vivia na França e trabalhava com moda, seu principal objetivo era transmitir significado por meio das peças. Algo que fosse além da estética e do status de uma pedra preciosa. Foi exatamente essa característica que chamou a atenção da Disney, que começou a pensar na possibilidade de uma coleção inspirada nas princesas desenvolvida inteiramente pela brasileira. Assim que as primeiras conversas sobre a parceria começaram, Andrea iniciou um processo de estudos muito inspirador: assistir a todos os filmes da Disney.
Ao contrário do que muita gente pensa, essa não foi uma tarefa solitária: Andrea teve a companhia da filha, o que deixou tudo ainda mais especial. “Cada vez que a gente assiste a um filme de conto de fadas, em diferentes fases da vida, nossa interpretação muda. Eles são eternos por isso. Encantam mulheres e meninas”, destaca. Em frente à televisão, com um balde de pipoca em mãos, Andrea percebeu que poderia ir além das princesas. “A escolha foi muito inconsciente. A Branca de Neve, por exemplo, é uma princesa e sua história me encanta, então eu precisava fazer algo sobre ela. Mas outras personagens, como Malévola e Alice no País das Maravilhas, também mexeram comigo.”
De forma natural, a coleção “Inconsciente”, em parceria com a Disney, nasceu, com 12 peças esculpidas em ouro que traduzem as percepções da designer sobre os contos de fadas.
O que esperar de “Spencer”, o novo filme sobre Lady Di
Para os fãs de Lady Di, que aguardavam ansiosamente pelo lançamento do filme “Spencer”, que aconteceria ontem (11), a notícia do adiamento nos cinemas brasileiros foi um balde de água fria. Embora o longa esteja sendo exibido em vários países, como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, por aqui vai ser preciso esperar um pouco mais. Ainda não há previsão de uma nova data para a estreia, nem informações sobre o motivo da mudança.
Dirigido pelo chileno Pablo Larraín, o mesmo diretor de “Jackie”, drama de 2016 sobre a ex-primeira-dama norte-americana Jacqueline Kennedy, a obra se passa durante o feriado de Natal de 1991. Na época, a família real britânica era alvo de uma série de rumores sobre casos extraconjugais e um possível divórcio entre Lady Di (interpretada por Kristen Stewart) e o Príncipe Charles (Jack Farthing). Na tentativa de manter o reino longe de polêmicas, a ordem para o casal era controlar a situação e fazer o possível para manter a imagem de família feliz. O filme retrata três dias angustiantes na vida de Diana até ela tomar a decisão de se separar.
Create your profile
Only paid subscribers can comment on this post
Check your email
For your security, we need to re-authenticate you.
Click the link we sent to , or click here to sign in.