EQL News

Share this post
O&P: BC eleva Selic em 1,5%
newsletter.eql.com.br
Ordinárias & Preferenciais

O&P: BC eleva Selic em 1,5%

Tempo médio de leitura: 7 minutos

Oct 28, 2021
Share this post
O&P: BC eleva Selic em 1,5%
newsletter.eql.com.br

O Banco Central aumentou o ritmo de aperto monetário diante da deterioração do cenário fiscal e promoveu uma alta de 1,5% na Selic hoje (27), ao patamar de 7,75% ao ano, numa tentativa de debelar as crescentes pressões inflacionárias.

Em seu comunicado, o BC também indicou que deve repetir a dose, adotando outra elevação de igual magnitude na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em dezembro.

Esta foi a maior elevação na taxa básica de juros desde dezembro de 2002, quando houve aumento de 3 pontos da Selic, a 25% ao ano.

Leia a reportagem →


Inflação é a batata quente do governo

Inflação não é brincadeira. Talvez quem seja da geração nascida sob a proteção do Plano Real, criado em 1994, não entenda os danos à sociedade causados por uma inflação descontrolada.

Eu era pequena e ficava na fila da carne, do café e de outros itens básicos com meus pais. Estas filas aconteciam porque havia desabastecimento destes produtos. A vizinhança comentava: “Olha, vai chegar carne ao açougue” ou mesmo “Parece que terá frango na mercearia hoje à tarde” e lá íamos nós, em busca da sobrevivência, esperar horas na fila para comprar estes produtos com limite de unidades por pessoa.

O desabastecimento ocorria por produtores manterem produtos retidos nos estoques para esperar o preço subir e, só depois, levá-los ao comércio. Ou então como represália quando o governo resolvia “tabelar” os produtos, ou seja, impor preços. Era um inferno em vida. As pessoas recebiam os seus salários e corriam, literalmente, ao mercado para comprar um pouco mais do que conseguiriam se esperassem 10 ou 15 dias para abastecer a casa. Aquelas maquininhas de colocar preços nos produtos (ainda não existia o código de barra) eram vistas como armas contra o consumidor.

Eu acho que qualquer tentativa de descrever o período é vã porque trauma é trauma. Só quem passou pela situação reconhece o problema.

Depois de quase três  décadas de estabilidade com o Plano Real que tem base na responsabilidade fiscal de municípios, estados e união, vemos a inflação voltar a assustar. Ontem, o IPCA-15, que é uma prévia da inflação oficial medida pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), veio com alta de 1,20% em outubro em relação a setembro, na maior alta para o mês desde 1995. O indicador derrubou a bolsa ontem e segue reverberando nesta quarta-feira (27).

Leia a coluna ->



Carol Proença: Qual a solução para a crise fiscal do país?

O assunto mais discutido, atualmente, no mundo dos investimentos, principalmente de renda variável, é a difícil situação que o governo enfrenta em relação ao risco fiscal. Com essas duas palavras sendo faladas a todo tempo em análises e notícias, é comum que as investidoras queiram entender o que está acontecendo e como isso impacta seus investimentos.

O risco fiscal é um problema que o Brasil já enfrentou muitas vezes e está relacionado à dificuldade do governo federal de administrar as finanças do país. Quando falamos de gestão financeira, existe uma regra básica: não gastar mais do que se ganha. Só assim evitamos dívidas e praticamos um gerenciamento saudável das nossas contas.

Leia a coluna →


Ações de frigoríficos sobem com possível fim do embargo pela China

As ações de frigoríficos têm alta expressiva ontem (27) na bolsa brasileira diante do otimismo com uma sinalização do fim do embargo da China contra a carne brasileira, além do resultado trimestral da Marfrig que superou expectativas.

As ações da Marfrig (MRFG3) subiam 2,72%, a R$ 25,28, no período da tarde após terem liderado os ganhos do Ibovespa pela manhã. Já as ações da JBS (JBSS3) avançavam 2,82%, a R$ 37,93, BRF (BRFS3) tinha alta de 2,95%, a R$ 21,60, e Minerva (BEEF3) apresentava valorização de 2,12%, a R$ 9,13.

Leia mais →


Bitcoin sofre realização de lucros, mas caminha para maior ganho mensal desde fevereiro

O bitcoin recuou ontem (27) para uma mínima em quase duas semanas, ampliando as perdas desde que atingiu um recorde na semana passada, mas ainda a caminho do seu melhor mês desde fevereiro.

Por volta de 16:10 (horário de Brasília), a maior criptomoeda do mundo cedia 2,9%, a US$ 58.555,10. No pior momento, chegou a US$ 58.100,01, acumulando uma queda de 13,3% desde o recorde intradia de US$ 67.016,50 de 20 de outubro.

Moedas menores, como ethereum e ripple, que tendem a se mover em conjunto com o bitcoin, cediam 4,2% e 9,1%, respectivamente.

De acordo com Tony Sycamore, analista no City Inde, as perdas do bitcoin refletem movimentos de traders que estão realizando lucros sobre o recente rali da moeda.

Leia mais →


Spotify supera estimativas e registra lucro de € 2 milhões

O Spotify Technology superou as estimativas de Wall Street para a receita do terceiro trimestre, à medida que mais usuários assinavam seu serviço premium e anunciantes faziam fila para veicular anúncios entre músicas e podcasts.

Os assinantes premium, que respondem pela maior parte da receita da empresa, atingiram 172 milhões, ante expectativas dos analistas de 171,7 milhões. O total de usuários ativos mensais aumentou 19%, para 381 milhões.

Leia mais →

Share this post
O&P: BC eleva Selic em 1,5%
newsletter.eql.com.br
Comments

Create your profile

0 subscriptions will be displayed on your profile (edit)

Skip for now

Only paid subscribers can comment on this post

Already a paid subscriber? Sign in

Check your email

For your security, we need to re-authenticate you.

Click the link we sent to , or click here to sign in.

TopNew

No posts

Ready for more?

© 2022 Elas Que Lucrem
Privacy ∙ Terms ∙ Collection notice
Publish on Substack Get the app
Substack is the home for great writing