EQL News: Como as deputadas votaram a PEC dos Precatórios
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Foi aprovada em primeira votação, na madrugada de ontem (4), por 312 votos a 144 na Câmara dos Deputados, o texto-base do relator Hugo Motta (Republicanos-PB), da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 23/21. Conhecida como PEC dos Precatórios, a medida limita o valor de despesas anuais com precatórios – dívidas que o governo possui decorrente de ações judiciais perdidas -, corrige seus valores exclusivamente pela taxa Selic e muda a forma de calcular o teto de gastos.
A aprovação era, segundo o governo, imprescindível para o financiamento do Auxílio Brasil, programa de distribuição de renda que vai substituir o Bolsa Família. A notícia, no entanto, deixou o mercado de mau humor. Segundo especialistas, a medida pode ser considerada uma institucionalização do calote, além de desequilibrar as contas públicas no próximo ano.
Das 73 deputadas federais que fazem parte atualmente da Câmara, 41 votaram a favor da iniciativa, 24 se manifestaram contra e oito se ausentaram.
Veja como votou cada deputada federal →
Por @mindceremony
33% das mulheres que investem têm como objetivo a independência financeira
Para 33% das mulheres que investem, o principal objetivo é a independência financeira. Outras 32% o fazem para realizar sonhos e objetivos de vida. A constatação é de uma pesquisa realizada pela Onze, fintech de saúde financeira e previdência privada corporativa, em parceria com a consultoria Papo de Valor, especializada em planejamento financeiro para pessoas físicas e pequenas empresas, que ouviu 1.800 mulheres com mais de 24 anos para entender o comportamento financeiro das brasileiras.
Das 37% que investem, 67% preferem títulos de renda fixa, enquanto 40% optam por fundos e 36% em ações. A maioria – 63% – ainda não se arriscou no mundo dos investimentos. As alegações principais são falta de dinheiro e de conhecimento. O levantamento também concluiu que, se tivessem mais dinheiro, 60% das mulheres viajariam mais, 51% aproveitariam mais a vida e 46% ajudariam financeiramente outras pessoas.
Nina Silva é eleita a mulher mais disruptiva do mundo
De acordo com o dicionário, disruptivo é o ato de romper ou alterar o curso convencional de um processo. No mundo empreendedor, o adjetivo é elogio para aqueles que inovam e buscam gerar impacto com seus trabalhos. Para os organizadores do Women in Tech Global Awards, a brasileira Nina Silva é um grande exemplo de disrupção. Na última terça (2), na 4ª edição do evento, que ocorreu em Portugal, a CEO do Movimento Black Money e da fintech D’Black Bank foi premiada como a mulher mais disruptiva do mundo.
Presente em seis continentes, a organização realizou a primeira premiação no Brasil em outubro deste ano, onde Nina já havia sido consagrada na mesma categoria em âmbito nacional. A competição global, no entanto, contava com mais de 1.000 nomeações. Inicialmente, o comitê internacional selecionou 35 finalistas, que passaram por uma votação interna até chegar à decisão final.
Imortal: 8 momentos marcantes de Fernanda Montenegro, nova integrante da ABL
Nascida em 1929, Arlette Pinheiro Esteves recebeu um pedido inusitado quando iniciou sua trajetória na antiga TV Tupi: que tivesse um nome mais forte. Arlette, para a época, era considerado um nome comum demais, então a jovem decidiu que seu nome artístico seria Fernanda Montenegro. Chamativa e potente, a escolha representou o batismo de sua vida como atriz.
Fernanda é a única brasileira indicada ao Oscar em categoria de atuação, a primeira a ganhar um prêmio Emmy como melhor atriz e uma das artistas mais prolíficas do país, com mais de 80 filmes, novelas e minisséries – sem levar em conta as incontáveis peças de teatro das quais participou. Agora, aos 92 anos, ela conquista uma nova posição ao integrar o seleto grupo de mulheres imortais da Academia Brasileiras de Letras (ABL).
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