EQL News: 83% acham que “Round 6” parece o Brasil
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Desde a estreia, no último mês, a série sul-coreana “Round 6” já foi exibida em 142 milhões de lares em todo o mundo, segundo a Netflix. No Brasil, a produção se mantém no ranking de maior audiência desde setembro.
Dirigida por Hwang Dong-hyuk, a obra conta a história de centenas de adultos falidos que aceitam participar de um jogo secreto em troca do prêmio de 45,6 bilhões de wons, o equivalente a cerca de R$ 208 milhões. À medida que as provas avançam, os jogadores são colocados em situações extremas de vida ou morte.
Uma pesquisa da empresa de monitoramento de mercado Hibou a partir da opinião de 1 mil espectadores brasileiros revelou que a situação retratada ao longo de nove capítulos fez com que 83% dos entrevistados notassem semelhanças entre a série e a realidade econômica do país. Além disso, 38,3% perceberam no enredo uma metáfora para o mundo dos negócios, enquanto 37% relacionaram a história com a rotina de trabalho até a morte. O desemprego (24%) e a Câmara dos Deputados (17,9%) também apareceram como possíveis comparações.
Por @grettaconganas
É a hora certa para financiar um imóvel?
Neste período de alta da taxa básica de juros e maior dificuldade de se conseguir crédito em bancos privados, uma alternativa para a busca de uma oportunidade de financiamento imobiliário é recorrer a bancos públicos que têm a finalidade social de atender clientes de todas as faixas de renda.
Alguns bancos estaduais têm linhas de crédito imobiliário para o varejo, ou seja, para clientes comuns. Vale a pena entrar em uma agência de banco público do seu estado para buscar mais informações.
A Caixa Econômica Federal que é um banco público nacional lançou ontem (28) novas condições dentro do programa Casa Verde Amarela, que substituiu o Minha Casa, Minha Vida, e usa recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para o custeio deste crédito com juros muito inferiores aos praticados por outros bancos privados.
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Especial A Queda da Bolsa: Uma viagem ao passado
Quando o país vive uma crise financeira que impacta a bolsa, a sensação é de pânico generalizado. Esse sentimento pode levar os investidores a tomarem decisões precipitadas que, no fim, podem causar ainda mais prejuízo.
No entanto, é importante visitar o passado para acalmar os ânimos. A recente desvalorização das ações brasileiras não é a primeira ou a pior já enfrentada – e, provavelmente, também não será a última. A sensação de que o mundo está prestes a acabar não é inédita, mas, se olharmos para trás, veremos que, ao longo da história, o saldo dos investimentos sempre foi positivo.
Aline Tavares, gerente de análise de ações da Spiti, afirma que antes de entrar no mundo de renda variável, é necessário que a investidora entenda o seu perfil e se sinta confortável nessa categoria de investimentos. “Escolher empresas resilientes é importante, pois a chance de elas resistirem a momentos mais turbulentos é maior. Além disso, é necessário entender que o mundo e as empresas não vão acabar com uma crise.”
5 afroempreendedoras brasileiras que chamaram a atenção do Google
Dos 212 milhões de brasileiros, 56% se autodeclaram negros, segundo dados do IBGE. Destes, 29% dos que estão ativos no mercado de trabalho são empreendedores, conforme levantamento encomendado pelo Instituto Feira Preta. Apesar disso, 88% contam apenas com o próprio investimento para gerenciar o negócio, enquanto 30% já tiveram o crédito negado sem explicações. No setor de tecnologia e inovação, a situação é ainda pior. De acordo com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), apenas 5,8% dos fundadores de startups são negros.
Para tentar reverter essa realidade, algumas empresas e instituições têm promovido iniciativas específicas para o afroempreendimentos. É o caso do Black Founders Fund, projeto do Google for Startups que investe R$ 5 milhões em negócios fundados ou liderados por empresários negros no Brasil.
Conheça as brasileiras que lideram as startups beneficiadas pelo programa →
Como a técnica de micropigmentação restaura a autoestima de vítimas do câncer de mama
Há um ano, Elisabete Souza não reconhecia seu próprio corpo frente ao espelho. Aos 45 anos, a curitibana estava grata pela vida após dois anos de tratamento contra o câncer de mama que descobriu em 2018, mas ainda assim parecia que algo estava faltando.
“É um processo longo. Quando você retira a mama e se olha no espelho, é um grande choque. Passei meses usando enchimento no peito direito para que meu corpo não ficasse desproporcional. Na praia, usava apenas cropped com enchimento e não entrava na água para não estragar o material. Quando coloquei a prótese, pelo menos esse problema foi resolvido, mas ainda faltava algo: minha aréola”, descreve ela sobre sua jornada de aceitação. “O bico do peito faz muita falta.”
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