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Oct 6, 2021
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De trainee a presidente: como Lídia Abdalla chegou ao mais alto cargo de um dos principais grupos de saúde do país

Lídia Abdalla é uma executiva conhecida na área médica. À frente da presidência do Grupo Sabin, tem conduzido uma série de modernizações na operação do negócio, desenvolvido novos produtos e conquistado um espaço cada mais importante no setor. O que nem todo mundo sabe, no entanto, é que ela começou na companhia como trainee, há pouco mais de duas décadas.

Um ano depois de desembarcar em Brasília, em 1999, Lídia recebeu a notícia de que tinha sido aprovada no processo de trainee da empresa de medicina diagnóstica. Naquela época, o laboratório ainda não tinha tanto destaque, e sua operação estava restrita à capital federal.

Lídia conta que sempre quis trabalhar com medicina laboratorial. "Quando eu cheguei a Brasília, busquei oportunidades para atuar nessa área e fui aprovada no Sabin. Era uma empresa pequena ainda", diz ao lembrar que o time não passava de 90 funcionários na época.

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Por @astroaurts


Conheça Elizandra Cerqueira, que descobriu na gastronomia um caminho para empoderar as mulheres de Paraisópolis

A vontade de mudar o olhar da sociedade sobre as favelas brasileiras sempre fez parte do objetivo de vida de Elizandra Cerqueira, 33 anos. A baiana, que mora em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, desde que tinha apenas um ano de idade, sonha com o dia em que o potencial de negócio e de empreendedorismo das comunidades do Brasil seja mais valorizado. E para fortalecer e construir essa realidade, fundou o Bistrô Mãos de Maria, localizado em uma das lajes mais charmosas da segunda maior favela da capital paulista.

Com mais de 100 mil habitantes, Paraisópolis é também a quinta maior comunidade do país. É lá, em uma das mais de 18 mil lajes, que o restaurante de Eli, como gosta de ser chamada, e de sua sócia, Juliana Costa, foi criado. Por lá são servidas comidas caseiras a preços populares, além da tradicional feijoada aos sábados.

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Ofertas no mercado de capitais até setembro já ultrapassam total registrado em 2020

As ofertas das companhias brasileiras no mercado de capitais surpreenderam pelo resultado positivo: entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2021, o volume obtido chegou a R$ 404,8 bilhões, ultrapassando o total obtido durante os 12 meses de 2020, segundo ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). 

Mais do que positivo, o resultado já é o segundo maior da série histórica da entidade, iniciada em 2011. Apesar da surpresa, a alta tem uma explicação plausível. Foi puxada, principalmente, pelas operações com debêntures e IPOs (ofertas públicas iniciais de ações). Entre as debêntures, foram emitidos R$ 56,5 bilhões apenas no terceiro trimestre, levando o resultado deste ano - até setembro - para R$ 155,4 bilhões, o que representa alta de 108,4% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 2020, as ofertas de debêntures atingiram R$ 121,1 bilhões.

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Pergunte à especialista: como escolher as melhores ações

O mercado de ações é essencial para a investidora que quer diversificar seus investimentos e buscar uma maior rentabilidade. No entanto, essa é uma opção mais arriscada, por isso a decisão deve ser pensada e as escolhas feitas com sabedoria.

A Elas Que Lucrem responde a quatro dúvidas para ajudar quem pretende investir a entrar no mercado financeiro com sabedoria:

1) É melhor fazer day trade ou pensar no longo prazo?
2)
Como analisar uma empresa?
3)
Quais são os melhores setores para investir?
4)
Devo investir em ações de empresas mais consolidadas ou naquelas que estão crescendo?

VEJA AS RESPOSTAS


Representatividade feminina em cargos de liderança aumenta nos Estados Unidos

O número de mulheres em cargos de liderança no mercado norte-americano vem aumentando em todos os níveis, revelou a sétima edição do relatório “Women in the Workplace”, conduzido pela McKinsey em parceria com a Leanln.Org. Apesar do  indicativo, a representação feminina nas empresas ainda está defasada em relação ao número de homens. 

Entre 2016 e 2021, houve um aumento de 5% no número de mulheres nos chamados C-Suits, cargos executivos máximos como CEO, CFO e COO, entre outros. Outro destaque positivo é o crescimento de 4% nas mulheres em posições de gerência e de 3% nas de diretoria/gerência sênior e vice-presidência. O número de contratações de profissionais mulheres cresceu 2% e, atualmente, encontra-se no patamar de 47% do total.

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