EQL News - Edição 52
Tempo de leitura: 7 min
A Queda da Bolsa: entenda por que não há motivo para pânico
Desde julho, a bolsa de valores brasileira vem apresentando um desempenho bem abaixo da média, com alta volatilidade. Até o momento, o Ibovespa, principal índice da B3, acumula queda de 14%.
A situação não é confortável, mas também não é motivo para desespero. Conjunturas como essa já fizeram parte da história do Brasil e de vários outros países. Para Marcela Rocha, economista da Claritas Investimentos, diversificar os investimentos é uma maneira de se proteger dessas quedas bruscas e aproveitar as oportunidades que surgem sem grandes sustos.
Vale lembrar que são várias as razões – nacionais e internacionais – que interferem na performance dos papéis listados em bolsa, e uma boa maneira de baixar a ansiedade causada por essa instabilidade é entender que o mercado de ações funciona com base em expectativas. Ou seja: se os investidores estiverem pessimistas com algum acontecimento local ou mundial, a tendência é de queda. O movimento contrário também é verdadeiro.
Governe como uma mulher, por Cibele Santarosa (@coisas_de_saturno)
Quanto tem hoje quem investiu R$ 1.000 no IPO da Renner
A Renner é uma das principais empresas latino-americanas no setor de varejo de moda e uma das mais relevantes na bolsa de valores brasileira. Graças à valorização dos papéis, tornou-se uma das queridinhas dos investidores.
A história da companhia começou em 1922, quando Antônio Jacob Renner fundou uma indústria fabril em Porto Alegre. Em 1940, o negócio evoluiu para uma loja de departamentos.
Em 2005, a Renner estreou na bolsa brasileira, tornando-se a primeira empresa a ter o seu capital pulverizado, ou seja, 100% das ações em circulação. Recentemente, adquiriu – por um valor não revelado – a Repassa, plataforma de revenda de vestuário, calçados e acessórios que, atualmente, é um dos principais brechós online do país.
As 10 ações com os melhores e os piores desempenhos em setembro
Setembro foi marcado por tensões políticas locais e crises internacionais que provocaram queda no mercado brasileiro de ações. Nas últimas semanas, o principal índice da B3, o Ibovespa, foi duramente impactado, vivenciou recuperações sutis, mas terminou com perdas acumuladas de 6,68%, encerrando o terceiro trimestre aos 110.842,49 pontos. O resultado fechou três meses consecutivos no negativo.
Segundo Viviane Dias, negociadora de ações da B.Side Investimentos, o mercado como um todo diminuiu. No cenário doméstico, o risco fiscal, a inflação e o aumento da taxa básica de juros são os principais motivos que atrapalham a economia brasileira, com impactos diretos no desempenho das ações.
O impasse na resolução do orçamento da União e o temor de que o país não consiga manter suas despesas dentro do teto de gastos também são preocupações que afetaram a economia brasileira ao longo dos últimos 30 dias, com impactos na cotação do dólar. A fuga da moeda norte-americana fez com que atingisse a maior alta desde abril e terminasse o mês cotada a R$ 5,44.
Quem é a empreendedora que criou um processo de entrevista às cegas depois de sofrer preconceito com seu sotaque
Já imaginou participar de uma entrevista de emprego sem que o recrutador saiba detalhes, como o seu nome verdadeiro, rosto, informações pessoais e até mesmo a sua voz? Essa modalidade, conhecida como “seleção às cegas”, é semelhante ao que acontece no programa de música “The Voice”, no qual os jurados votam nos participantes apenas pelo que escutam. A diferença é que no caso do processo seletivo, até o sotaque passa despercebido, já que a voz do candidato é alterada para que o foco das avaliações seja apenas nas habilidades e competências do profissional.
De olho na importância de entrevistas remotas nos processos seletivos e no aumento da diversidade no mercado de trabalho, a potiguar Cammila Yochabell decidiu criar, em 2016, a Jobecam, uma plataforma de seleção de talentos em vídeo que tem o objetivo de transformar o setor de recrutamento e seleção.
Carol Filgueiras: Chegou a hora de se preparar para o verão
Os termômetros estão subindo e, com eles, a contagem regressiva de mais uma temporada de sol e praia.
Ainda temos três meses até lá, mas agora é a hora de se preparar para entrar na estação com o pé direito. Noventa dias é o tempo perfeito para iniciar os cuidados de pele, cabelos e corpo e, assim, brilhar mais do que o sol.
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