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O&P: Nada a ser celebrado
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O&P: Nada a ser celebrado

Tempo médio de leitura: 9 minutos

Mar 3
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Em pregão de meio período pós feriadão de carnaval com nenhum motivo para comemoração – diante das mortes pela Covid e pelo presidente russo ensandecido – o Ibovespa disparou.

O índice fechou com alta de 1,80% aos 115.174 pontos.

Acompanhou os ganhos expressivos das bolsas em Nova York.

O motor desta alta é a cotação internacional do petróleo que subiu desenfreadamente. O Brent encerrou o dia com alta perto de 9% e o barril a US$ 114,00.

O impacto é direto nas ações do setor aqui no Brasil e resvala nas outras companhias produtoras e exportadoras de commodities.

A Petrobras, mesmo fora da lista das maiores altas, contribuiu com seu grande peso no índice. As ações ordinárias PETR3 subiram 3,16% a R$ 37,52 e as ações preferenciais PETR4 avançaram 1,97% a R$ 34,67.

Dentro da lista dos melhores desempenhos do Ibovespa, 3R Petroleum (RRRP3) ficou no topo com alta extraordinária de 12,92% a R$ 38,26, PetroRio (PRIO3) seguiu com valorização de 9,02% a R$ 28,15 e CSN (CSNA3) disparou 8,08% a R$ 27,13.

Na ponta perdedora do índice, claro, empresas ligadas ao setor do varejo. Afinal, a alta dos combustíveis que se anuncia vai fazer a inflação – que já está elevada – saltar.

Ambev (ABEV3) caiu 4,47% a R$ 14,52, Natura (NTCO3) recuou 4,01% a R$ 22,22 e Cielo (CIEL3) teve desvalorização de 3,89% a R$ 2,47.

Se a pandemia já havia nos sentenciado a tempos muito difíceis nos próximos anos, esta guerra sem sentido, por uma ideologia ultrapassada há mais de 30 anos, piorou ainda mais o horizonte econômico.

A vida será muito mais difícil para mim, você, nossos filhos e os cidadãos do mundo inteiro.

Pior ainda para o sofrido povo ucraniano.



Como ficam os investimentos estrangeiros em períodos de guerra?

Desde que a Rússia declarou guerra à Ucrânia, no último dia 24, a moeda russa, o rublo, já desvalorizou mais de 30% e a inflação disparou no país liderado por Vladimir Putin. Tudo isso por causa das sanções econômicas aplicadas por outros países à economia russa.

No entanto, não são apenas as economias dos dois países do leste europeu que estão sofrendo os impactos do conflito. Com todas as incertezas geopolíticas, o sentimento de aversão ao risco tomou conta do mercado e as bolsas de valores ao redor do mundo estão passando por momentos de muita volatilidade.

De acordo com a especialista em investimentos da Eu me banco, Daniela Schulz, daqui pra frente, até que o cenário da guerra esteja mais controlado, “a tendência é de que os investidores retirem capital de investimentos considerados mais arriscados, como as ações, e migrem para mercados mais seguros e ativos de renda fixa”.

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Mito ou verdade: toda dívida é ruim?

Por mais que o desejo de muitos brasileiros seja uma vida livre das dívidas e das ligações excessivas de cobrança, a realidade é que o endividamento das famílias no país só aumenta, chegando a um recorde em 2021: 70,9% delas se encontram nessa situação, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Apesar do peso negativo que a palavra “dívida” carrega – como revelou o Estudo do Endividamento 2021 do Serasa, em que foi constatado que estar endividado é motivo de vergonha para 88% dos brasileiros -, é preciso entender que nem toda dívida deve ser um peso emocional.

Não que a gente deva sair por aí fazendo qualquer dívida. Mas é preciso saber que, além das convencionais, existem as chamadas dívidas de valor, que são muito diferentes.

Mas o que são dívidas de valor? 

Ale Boiani, assessora de investimentos e CEO do grupo financeiro 360iGroup, explica que o termo jurídico se refere a quando você tem um compromisso de pagamento para adquirir um bem no final – e não para devolver o dinheiro, como é o caso do empréstimo.

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Como não deixar problemas financeiros prejudicarem seu desempenho no trabalho

Se tem um assunto que gera dor de cabeça é problema financeiro. Uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), em 2019, apontou que, para 78% dos entrevistados, a incerteza financeira é a principal causa de ansiedade e preocupação. E se esse número já era expressivo em um ano pré-pandêmico, imagine agora, que o país enfrenta um recorde no número de endividados. Em dezembro de 2021, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 76,3% do total de famílias brasileiras estão endividadas.

Não conseguir pagar as contas é algo que acaba se transformando numa bola de neve. A preocupação e a ansiedade geradas por essa condição acabam, inevitavelmente, afetando o desempenho no trabalho. Uma pesquisa da Society for Human Resources Management (SHRM) revela que 83% dos profissionais de recursos humanos afirmaram que o estresse financeiro prejudica a performance dos colaboradores. 

“Pessoas com problemas financeiros ficam mais desatentas, mais irritadas e menos produtivas, o que, lá na ponta, afeta o lucro da empresa. Por mais que a pessoa queira se dedicar ao trabalho, parece haver um fantasma a assombrando”, explica Simone Sgarbi, especialista em educação financeira e membro da Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar).

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Como funciona a primeira vending machine de NFT do mundo

A badalada Manhattan, em Nova York, foi escolhida para abrigar uma das novidades mais futuristas do mercado financeiro: uma vending machine de NFTs. Rodeada por luzes e letreiros brilhantes, a máquina instalada na última semana permite que o usuário escolha entre dois produtos: uma “color” (“cor”, em tradução livre) por US$ 5,99 ou um “pigeons” (“pombo”, em tradução livre), por US$ 420,69. 

Apelidada de NFT ATM, a instalação foi projetada pela plataforma de arte digital Neon. Segundo o CEO da companhia, Kyle Zappitell, a ideia foi desmistificar o acesso ao token para o público que ainda considerava sua compra “complicada”. “A máquina foi pensada para os curiosos das criptomoedas – pessoas que tentaram ou estavam interessadas em comprar um NFT, mas acabaram encontrando muitas barreiras”, explicou o executivo em entrevista à Reuters. 

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