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O&P: A bolsa diferentona
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O&P: A bolsa diferentona

Tempo médio de leitura: 8 minutos

Feb 17
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Novamente, a bolsa brasileira seguiu o pregão de ontem (16) descolada do exterior. Lá fora, os mercados que já andam nervosos com a tensão na Ucrânia ainda tiveram a ata da última reunião do Fed para digerir.

A ata divulgada ontem no final da tarde foi observada atentamente pelos investidores e, segundo especialistas, demonstrou preocupação dupla do Federal Reserve, o banco central norte-americano.

O Fed está de olho na inflação nos Estados Unidos, a mais elevada em 40 anos. No entanto, também pondera os efeitos desastrosos no mundo de uma eventual alta brusca da taxa básica de juros.

Por isso, irá tomar as medidas necessárias para conter a inflação de maneira bem gradual e suave.

Também precisará encerrar logo o programa de compra de títulos e, aos mesmo tempo, reduzir seu balanço que está inchado após tanta compra de Treasuries – títulos do Tesouro – e de títulos de hipoteca desde o início da pandemia para estimular a economia dos EUA..

Mas a dinâmica é diferente da que vemos aqui no Brasil, com altas muito fortes da taxa básica de juros, como as últimas que ocorreram em 1,5 ponto percentual. Isso é absolutamente fora da realidade dos Estados Unidos. É coisa nossa.

Ontem, o Ibovespa fechou com ganhos de 0,31% aos 115.181 pontos na sétima alta consecutiva. Consequência ainda da forte entrada do capital estrangeiro na renda variável.

Hoje (17), a temporada de balanços no país trará os resultados de BR Properties, Rumo, Vamos e Neoenergia.



Rússia x Ucrânia: entenda os impactos econômicos do conflito no Brasil e no mundo

Não é de hoje que notícias sobre conflitos geopolíticos entre a Rússia e a Ucrânia tomam conta das manchetes. No entanto, desde dezembro, as tensões na região se intensificaram e, a partir daí, começou uma corrida diplomática para reduzir os impactos dos conflitos tanto no âmbito político, quanto no econômico.

A crise entre os países do leste europeu é, na verdade, uma briga por interesses diferentes. Enquanto a Ucrânia tem se aproximado da União Europeia e dos Estados Unidos e pleiteia uma cadeira na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN, união de países europeus e EUA com fins de defesa militar), a Rússia quer que a região continue sendo sua barreira geográfica e política contra o mundo ocidental.

Apesar de o líder russo Vladimir Putin negar uma possível invasão do território ucraniano, a presença de soldados russos na fronteira tem se intensificado, elevando os temores de que uma guerra entre os dois países possa começar a qualquer momento. Nem as informações batem: enquanto a Rússia alega ter retirado parte das tropas que estavam a postos, o Ocidente diz que não tem provas dessa movimentação.

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Tesouro Direto: saiba como funciona e para quem esse tipo de investimento é indicado

Conhecido como uma boa opção para a tão falada reserva de emergência, o Tesouro Direto é um investimento em renda fixa com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional – instituição que controla as finanças do país. Ao adquirir um ativo desse tipo, o investidor já terá uma ideia de quanto o dinheiro irá render, além de ter a segurança do investimento garantida pelo governo. 

De maneira simples, o funcionamento do Tesouro Direto baseia-se no financiamento da dívida pública, que é fracionada em diferentes tipos de títulos. Após esse processo, os ativos são vendidos para os investidores, que acabam fazendo uma espécie de empréstimo ao governo por meio do dinheiro aplicado. Já o lucro é obtido a partir do rendimento dos juros durante o tempo em que a quantia foi “emprestada”. 

Por haver diferentes títulos do Tesouro Direto negociados na bolsa de valores brasileira (B3), o rendimento dos investimentos nessa categoria varia conforme o tipo de ativo adquirido. Existem três tipos: os prefixados, os pós-fixados e os híbridos.

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Governo promete novo programa de crédito de R$ 100 bilhões para pequenas e médias empresas

Em reunião com representantes dos setores de comércio e serviços, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo lançará um novo programa de crédito voltado a pequenas e médias empresas, com potencial liberação de R$ 100 bilhões em operações, informou o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

Segundo ele, em almoço organizado ontem (16) pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, o ministro afirmou que o plano pode ser apresentado nos próximos dias.

“Guedes disse que na semana que vem será lançado um grande programa de crédito, da ordem de R$ 100 bilhões, para empresas que vão de MEI (Microempreendedor Individual) a empresas de médio porte, com faturamento de até R$ 300 milhões por ano” afirmou.

De acordo com uma fonte do ministério, a apresentação do plano deve ficar para março. Antes, a pasta ainda busca aval da medida pela Casa Civil, além de um alinhamento prévio com lideranças partidárias. A implementação deve depender da edição de medida provisória pelo presidente Jair Bolsonaro.

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