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EQL News: 10 dicas para empreender sem aperto
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EQL News: 10 dicas para empreender sem aperto

Tempo médio de leitura: 4 minutos

Apr 7
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O Brasil é um país de empreendedoras. As mulheres à frente de seus próprios negócios já são 30 milhões no país em um universo de 52 milhões. No entanto, segundo o mesmo levantamento, 55% das brasileiras que empreenderam tomaram a decisão por necessidade de obter renda – e não por oportunidade. E uma das principais diferenças entre empreender por necessidade e empreender por oportunidade está no planejamento financeiro.

Se você deseja empreender, pode fazer isso de uma forma leve e organizada, sem precisar que aconteça algo tão drástico na sua vida para começar. Tudo isso graças ao planejamento financeiro. 

Leia a coluna de Marina Farias →


Por Kellette Elliott


Instinto materno e o seu dinheiro

Para nós, mulheres, tudo é mais desafiador. Nossas vontades, no sentido de vontade de potência em Nietzsche, àquela cega e insaciável que é capaz de movimentar nossas forças, sobretudo as antagônicas como delicadas e violentas, parecem não valer no mundo “real”. Todas as verdadeiras vontades femininas costumam ficar no campo da subjetividade uma vez que nascemos para servir e não o contrário. 

Desde cedo, somos preparadas para as escolhas de outrem; às nossas, resta o sequestro pela vontade alheia – segundo a cartilha da “boa” moça –  escolhidas,  sim; “escolher”, jamais. Cara leitora, se o próprio pai da psicanálise, Freud, no livro Cartas aos filhos, faz menções elogiosas às escolhas pela vida doméstica das filhas, em especial Mathilde, quem somos nós para questionar tal profissão? 

Leia a coluna de Francine Mendes →


Lei Maria da Penha poderá ser aplicada para mulheres transexuais

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ontem (5) que a Lei Maria da Penha pode ser aplicada para proteção de mulheres transexuais. A decisão vale somente para o caso julgado, mas pode abrir precedente para ser aplicada aos demais casos que estão em tramitação no Judiciário em todo o país. 

O caso foi julgado pela Sexta Turma da Corte, a partir de um recurso contra decisão de primeira instância da Justiça de São Paulo que afastou a aplicação da norma, por entender que a lei não abrange situações envolvendo identidade de gênero, ou seja, beneficiando pessoas que se identificam como mulheres. 

Leia a reportagem →


Tendência entre brasileiras, ninfoplastia melhora vida sexual e pode ser feita pelo SUS

Quando entrou na puberdade, Graci Pereira, hoje com 28 anos, percebeu que havia algo de diferente em seu corpo. “Notei uma assimetria bem considerável entre meus lábios vaginais, algo que não era comum nas outras mulheres que eu conhecia”, lembra. Por mais que fosse uma característica íntima e praticamente imperceptível, a questão causava desconforto físico e psicológico na jovem. Na época, ela se queixava de dores ao andar de bicicleta ou montar a cavalo,  dois dos seus hobbies favoritos.

No Brasil, esse tipo de queixa parece ser cada vez mais comum. Não é à toa que o país lidera o ranking mundial de ninfoplastia – cirurgia plástica íntima que possibilita a redução dos pequenos lábios -, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Entre as celebridades, a lista das que já passaram pela operação é longa, incluindo a coach Maíra Cardi, a modelo Geisy Arruda, a viúva de Mc Kevin Deolane Bezerra e as ex-BBBs Clara Aguilar e Letícia Santiago.

Leia a reportagem →


Médica brasileira entra na lista de cientistas mais influentes do mundo

Responsável pela publicação de mais de 200 artigos científicos em revistas indexadas no PubMed, fundadora da Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino (Abrapreci) e coordenadora brasileira do Programa de Prevenção do Câncer Colorretal pela Organização Mundial de Gastroenterologia (Omge). Essas são apenas algumas funções de Angelita Gama, médica e pesquisadora brasileira reconhecida pela Universidade de Stanford (EUA) como uma das cientistas mais influentes do mundo. 

Mais do que justa, a colocação na lista reconhece o impacto de Angelita na evolução do tratamento do câncer de reto baixo, mudando completamente o paradigma mundial adotado durante quase todo o século 20 quanto ao método para o tratamento do carcinoma. Com sua proposta, baseada em pesquisas clínicas feitas em 1981 por ela e sua equipe, a comunidade científica concordou que o tipo de câncer estudado pela brasileira deveria ser conduzido – inicialmente – com quimioradioterapia, postergando-se a ressecção cirúrgica.

Leia a reportagem →

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