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EQL News: 8 mulheres que mudaram os seguros no Brasil
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EQL News: 8 mulheres que mudaram os seguros no Brasil

Tempo médio de leitura: 7 minutos

Feb 7
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Se, no passado, os homens eram maioria absoluta nas lideranças do mercado de seguros no Brasil, hoje esse cenário já não é mais o mesmo. Apesar da desigualdade salarial entre os gêneros permanecer, a representatividade feminina aumentou no setor. 

Em 2019, uma pesquisa feita pela Escola Nacional de Seguros mostrou que as mulheres representam 55% do total de colaboradores desse mercado. Mas o levantamento, feito com 23 seguradoras, também revelou que, em relação aos cargos de gerência, a proporção é desigual: 53% são homens e 47% mulheres.

Já a diferença salarial entre os dois gêneros no setor ainda é uma realidade. Em 2018, por exemplo, o salário médio mensal dos homens que atuavam no segmento era de R$ 6,3 mil contra R$ 4,5 mil das mulheres. 

De olho nas mudanças e no que ainda pode ser conquistado, um grupo de mulheres fundou, em 2018, a Associação das Mulheres do Mercado de Seguros (AMMS). O objetivo é equilibrar os cargos de liderança no setor e diminuir as diferenças salariais, além de debater sobre o cenário atual do setor.

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Por Danica Gim


Semana pesada para os negócios

A semana promete ser intensa nos mercados globais com uma série de indicadores econômicos relevantes, tensões geopolíticas e balanços de empresas em todo o mundo.

Na Ásia, os índices fecharam com tendências opostas nesta segunda-feira (7), na volta do feriado do Ano Novo Lunar. Na Europa, as bolsas de valores também operam desencontradas, sem tendência definida.

Nos Estados Unidos, os índices futuros operam em queda moderada antes da abertura das bolsas de valores em Nova York, no mercado à vista.

Os investidores acompanham preocupados as notícias sobre a tensão na Ucrânia, com os Estados Unidos enviando reforços aos países membros da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, enquanto a Rússia, que ameaça invadir o país vizinho, envia mais arsenal para a fronteira onde as tropas estão posicionadas.

Aqui no Brasil, a agenda econômica será intensa com a ata da última reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, a divulgação da inflação oficial de janeiro medida pelo IPCA, balanços de companhias brasileiras no quarto trimestre de 2021, além da votação no CADE, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, da aquisição da telefonia móvel da Oi, pela Tim, Vivo e Claro.


11 lugares para fazer mamografia de graça em todo o país

No Brasil, o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), quando detectado precocemente, em estágio inicial, as chances de recuperação são de até 95%. Mas, ainda assim, 14 mil brasileiras perdem a vida todos anos para esse tipo de tumor, segundo dados do próprio instituto. 

A estimativa do INCA é que, somente em 2021, foram identificados mais de 66 mil casos da doença. “Nosso único caminho é conscientizar as mulheres sobre a importância da mamografia para o diagnóstico precoce. Precisamos mostrar que o exame é seguro e essencial para a diminuição do número de mortes”, diz a Dra. Maira Caleffi, presidente voluntária da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) e chefe do serviço de mastologia do Hospital Moinhos de Vento em Porto Alegre. 

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O legado da rainha Elizabeth, que completa 70 anos no poder

O Reino Unido saudou ontem (6) o 70º aniversário da ascensão da rainha Elizabeth 2ª ao trono, mas enquanto a monarca celebra outro marco, como seu reinado recorde será lembrado?

Para alguns analistas, o reinado dela foi uma ‘era de ouro’, que lembra a de sua xará Elizabeth 1ª, que governou a Inglaterra há 400 anos, no que é considerado um dos períodos mais gloriosos do país.

Outros dizem que o legado da monarca de 95 anos é muito menos significativo, mas ainda assim notável: garantir que a monarquia sobreviva em um período de grande agitação social e econômica.

“Acredito que a rainha tenha feito um bom papel”, disse Anna Whitelock, professora de História da Monarquia na City University, de Londres.

“A definição de sucesso para qualquer monarca ao longo do tempo é preservar a monarquia e garantir a sucessão. Esse é o trabalho principal, e foi isso que ela fez.”

Elizabeth subiu ao trono aos 25 anos em 6 de fevereiro de 1952, com a morte de seu pai, George 6º, herdando o domínio sobre um Reino Unido que emergia dos estragos da Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento ainda estava em vigor e Winston Churchill era primeiro-ministro.

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